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Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

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14/04/2018

Autoridade vaticana destaca coragem de religiosas em lugares de missão perigosos



VATICANO, 14 Abr. 18 / 10:00 am (ACI).- Dom Paul Richard Gallagher, Secretário para as Relações com os Estados, destacou o papel indispensável das religiosas nos lugares de missão, assim como a sua coragem de ir a zonas de conflito e onde há tráfico de pessoas.
Assim indicou o Arcebispo durante o seminário intitulado “As religiosas em missão nas zonas de conflito e contra o tráfico", em Roma, organizado pela União Internacional das Superioras Gerais e pela Embaixada dos Estados Unidos na Santa Sé.
Em suas palavras na quarta-feira, 11 de abril, Dom Gallagher disse que “é indispensável o papel das religiosas na vida da Igreja, e especialmente nos territórios de missão”.
As religiosas que vivem nestes lugares, continuou o Prelado, “estão realizando um trabalho magnífico com grande ternura e paixão”.
Segundo informações da agência SIR, o Prelado disse que “as religiosas têm a coragem de ir a alguns lugares que talvez nós, homens, temos medo de ir e levam a compaixão de Jesus às pessoas que estão passando por dificuldades. Nós devemos felicita-las e esperamos que continue dando este testemunho”.
Do mesmo modo, o Arcebispo destacou que na sua experiência pastoral viu o esforço “essencial” das religiosas que servem em Burundi, onde três irmãs foram assassinadas “de forma terrível”, ou na Guatemala, onde “as religiosas salvam vítimas do tráfico de pessoas”.
O Secretário para as Relações com os Estados da Santa Sé também disse que presenciou o serviço que as religiosas realizam na Austrália, onde um grupo de irmãs “ajudava uma comunidade aborígime

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