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Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

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16/01/2018

Papa Francisco aos chilenos: Vocês são peritos em se levantar após tantas derrocadas


SANTIAGO, 16 Jan. 18 / 12:45 pm (ACI).- Na primeira Missa celebrada no Chile nesta sua 22ª viagem internacional, o Papa Francisco convocou os chilenos a serem construtores da paz, impelidos pelas Bem-aventuranças, ressaltando que este povo é “perito” em “reconstruções e novos inícios”.
O Santo Padre chegou ao Chile na segunda-feira, 15 de janeiro, e permanecerá no país até a próxima quinta-feira, 18 de janeiro. Hoje, após o encontro com as autoridades locais, presidiu uma multitudinária Missa no Parque O’Higgins.
Ao refletir sobre as Bem-aventuranças, o Santo Padre pontuou que estas “nascem do coração compassivo de Jesus, que se encontra com o coração de homens e mulheres que desejam e anseiam por uma vida feliz”, que “conhecem o sofrimento”, mas “conhecem ainda mais a tenacidade e a luta para continuar para diante; conhecem ainda mais o reconstruir e o recomeçar”.
“Como é perito o coração chileno em reconstruções e novos inícios! Como vós sois peritos em levantar-vos depois de tantas derrocadas! A este coração, faz apelo Jesus; para este coração são as Bem-aventuranças!”, afirmou.
Francisco ressaltou que “faz bem pensar que Jesus, desde Cerro Renca ou de Puntilla, nos vem dizer: ‘Bem-aventurados...’ Sim, bem-aventurado tu… e tu…, bem-aventurados vós que vos deixais contagiar pelo Espírito de Deus, lutando e trabalhando por este novo dia, por este novo Chile, porque vosso será o reino do Céu”.
O Santo Padre recordou que ao encontrar as multidões, “a primeira atitude de Jesus é ver, fixar o rosto dos seus”, e essas pessoas, por sua vez, “encontram, no olhar de Jesus, o eco das suas buscas e aspirações”.
“De tal encontro, nasce este elenco de Bem-aventuranças, o horizonte para o qual somos convidados e desafiados a caminhar”, indicou.
“As Bem-aventuranças – assinalou o Papa – não nascem de atitudes de crítica fácil nem do ‘palavreado barato’ daqueles que julgam saber tudo, mas não se querem comprometer com nada nem com ninguém, acabando assim por bloquear toda a possibilidade de gerar processos de transformação e reconstrução nas nossas comunidades, na nossa vida”.
Pelo contrário, “nascem do coração misericordioso, que não se cansa de esperar”. Assim, quando proclama as Bem-aventuranças, Jesus “vem sacudir aquela prostração negativa chamada resignação que nos faz crer que se pode viver melhor se evitarmos os problemas, se fugirmos dos outros, se nos escondermos ou fecharmos nas nossas comodidades, se nos adormentarmos num consumismo tranquilizador”.
Diante da resignação, destacou Francisco, “Jesus nos diz: bem-aventurados aqueles que se comprometem em prol da reconciliação. Felizes aqueles que são capazes de sujar as mãos e trabalhar para que outros vivam em paz”.
“Desta forma, a bem-aventurança faz-nos artífices de paz; convida a empenhar-nos para que o espírito da reconciliação ganhe espaço entre nós”, acrescentou.
Em seguida, o Pontífice indicou que “a única maneira que temos para tecer um futuro de paz” é “semear a paz à força de proximidade, de vizinhança; à força de sair de casa e observar os rostos, de ir ao encontro de quem se encontra em dificuldade, de quem não foi tratado como pessoa, como um digno filho desta terra”.
Quem trabalha pela paz, segundo Francisco, “sabe que muitas vezes é necessário superar mesquinhezes e ambições, grandes ou subtis, que nascem da pretensão de crescer e ‘tornar-se famoso’, de ganhar prestígio à custa dos outros”.
E, citando o santo chileno Alberto Hurtado, recordou que “está muito bem não fazer o mal, mas está muito mal não fazer o bem”.
“Construir a paz é um processo que nos congrega, estimulando a nossa criatividade para criar relações capazes de ver no meu vizinho, não um estranho ou um desconhecido, mas um filho desta terra”, concluiu.
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