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Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

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14/10/2016

Adiam sem data julgamento para libertação de Asia Bibi


MADRI, 13 Out. 16 / 08:00 pm (ACI).- Embora o julgamento final para a libertação de Asia Bibi, a cristã paquistanesa condenada à morte por um suposto crime contra a lei de blasfêmia, estivesse previsto para a manhã de 13 de outubro, por fim, não aconteceu e foi adiado sem data, por um problema de “suspeição” de um dos juízes.
A suspeição é a abstenção voluntária de um juiz de intervir em um determinado julgamento, especialmente se o juiz considerar que existe um motivo que pode dificultar que seja imparcial no caso.
Segundo a plataforma MasLibres.org, que trabalha para a libertação de Asia Bibi há mais de seis anos, o juiz que declarou a suspeição “alegou que tinha participado na causa contra Mumtaz Qadri, o assassino de Salman Tasser, o governador de Punjab assassinado em 4 de janeiro de 2011 por mostrar seu apoio a Asia Bibi, de modo que sua imparcialidade poderia ser questionada”.
A revisão do caso ficou suspensa até novo aviso e não tem uma data.
Miguel Vidal, porta-voz de MasLibres.org, assegurou que “a vista desta quinta-feira era o primeiro passo para conseguir sua libertação, depois de seis anos de prisão. Nós lamentamos o que aconteceu, mas mantemos a esperança de que chegue logo o fim do calvário desta cristã presa. Seguiremos lutando por esta mãe e por todos os cristãos perseguidos”.
Por sua parte, Vidal agradeceu o apoio de “milhares de pessoas que há anos pressionam as autoridades paquistanesas e mobilizam os governos da Espanha e Europa em favor de Asia Bibi”.
A lei de blasfêmia e ataques contra cristãos
A lei de blasfêmia foi introduzida em 1986 pelo ditador Mohammad Zia-ul-Haq sem aprovação parlamentar. A norma agrupa várias outras contidas no Código Penal inspiradas diretamente na Sharia –lei religiosa muçulmana – para sancionar qualquer ofensa de palavra ou obra contra Alá, Maomé ou o Corão.
Asia Bibi foi acusada de violar a lei de blasfêmia do Paquistão em 2009, ao beber água de um poço reservado para muçulmanos e ao, supostamente, ter queimado um Corão. Foi pressionada para se converter ao islã, possibilidade que ela rechaçou em todas as ocasiões. Sua vida corre perigo, não só pelo estado de saúde deteriorado em que se encontra, mas também pela possibilidade de que alguém dentro da prisão possa assassiná-la.
Há um ano foi suspensa a condenação à morte de Asia Bibi, mas sua libertação ficou pendente deste julgamento para o qual não há data.
Mumtaz Qadri fazia parte da guarda pessoal do governador Salman Tasser, a quem assassinou depois de disparar 28 projéteis contra ele no dia 10 de outubro de 2011. Qadri foi condenado à morte e executado por enforcamento em 29 de fevereiro de 2016.
Os ataques contra cristãos no Paquistão são frequentes. Alguns dos mais recentes ocorreram em setembro 2016, quando um grupo de suicidas entrou na colônia cristã de Warsk Dam, na cidade de Peshawar, e começou a atirar na população. Faleceram os quatro homens e ao menos um cristão. A rápida atuação das forças de segurança evitou que os danos fossem maiores.
Em março de 2016, um grupo de terroristas muçulmanos atacou um grupo de cristãos celebraram a Páscoa na cidade de Lahore. Mais de 65 pessoas morreram.
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ACI Digital

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