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Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

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09/09/2016

O que a Igreja fala sobre os homossexuais


Muitas pessoas se perguntam se a Igreja Católica não discrimina os seus filhos com tendências homossexuais. Se ela defende os negros da discriminação racial, por que, então, não age da mesma forma com relação aos homossexuais?
A verdade é que a Igreja não discrimina essas pessoas. É que a sexualidade se trata de algo sagrado, assim como a raça. As raças negra, branca, parda, amarela, mestiça e mulata são desejadas por Deus, não devem ser tocadas. Quando o falecido cantor Michael Jackson foi acusado de querer mudar a sua raça – por uma série de cirurgias plásticas e processos de despigmentação da pele –, por exemplo, ele se defendeu, dizendo que, na verdade, sofria de vitiligo. Fê-lo porque a sociedade condena terminantemente qualquer tentativa de alterar a raça, tida como algo sagrado.
Do mesmo modo acontece com o sexo: a complementaridade entre homem e mulher foi querida e criada por Deus – basta abrir as primeiras páginas do livro do Gênesis para constatá-lo. Também ela, pois, não deve ser tocada. Trata-se, igualmente, de uma realidade sagrada. Por isso, a Igreja diz aos homossexuais que mudem sua conduta e comportamento. Este, porém, é um apelo que ela dirige a todos os seus filhos. A sexualidade humana, ferida pelo pecado original, tem várias tendências destruidoras, como o adultério, a pornografia, a masturbação etc. Todos os cristãos são chamados a conter a sua pulsão sexual e canalizá-la de forma produtiva no amor. Este, por sua vez, se expressa seja no celibato, seja no matrimônio aberto à vida.
Por isso, a Igreja não discrimina os homossexuais. O que ela prega a eles é o que ensina a todos os católicos, indiscriminadamente: que o exercício da sexualidade só é possível dentro do matrimônio aberto à fecundidade e à procriação, porque este é o projeto original de Deus, desde o princípio da Criação.
Alguém pode argumentar que esta é uma posição intolerante ou retrógrada. Afinal, não foi o próprio Papa Francisco quem disse, no voo de volta de sua viagem ao Brasil: "Quem sou eu para julgar?"? Antes de alardear essa fala do Papa, porém, importa colocá-la em seu devido contexto. O Papa pergunta, de fato: "Se uma pessoa é gay e procura o Senhor e tem boa vontade, quem sou eu para a julgar?" Mas, depois, continua: "O Catecismo da Igreja Católica explica isso muito bem" [1]. E o que diz o Catecismo da Igreja Católica? Que:
"Os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados. São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados."
"Um número não negligenciável de pessoas apresenta tendências homossexuais profundamente enraizadas. (...) Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta." [2]
Remata, por fim, a Igreja: "As pessoas homossexuais são chamadas à castidade" [3]. Quem tem tendência homossexual deve, pois, seguir o ensinamento de Cristo a todos: "Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome sua cruz, cada dia, e siga-me" (Lc 9, 23). Só abraçando a Cruz e entregando-se por amor a Cristo, é possível caminhar para a ressurreição.

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