Adoração ao Santissimo Sacaramento, 24 horas por dia

Oração da Santa Comunhão

Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

Chagada do Papa Francisco a Cracóvia Para a JMJ

Destaque

Solenidade de São José

AOS 19 DE MARÇO COMEMORAMOS a Festa de São José, O Castíssimo Esposo de Nossa Senhora e o pai "adotivo" de Nosso Senhor e Salvado...

09/10/2010

'O que leva ao aborto é a falta de políticas sociais', diz Dilma

Em meio à polêmica e à onda de boataria sobre o aborto que provocaram reações de setores religiosos, a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, disse, sem citar nomes, que seus adversários foram os responsáveis pelo esfacelamento da família brasileira. Para Dilma, o que evita a prática do aborto são políticas sociais e não a repressão policial.
“Quando eles elevaram a desigualdade brasileira a níveis absurdos, a consequência foi o esfacelamento da família”, disse. “O que leva ao aborto é a falta de políticas sociais que garantam condições para as mães criarem seus filhos”, completou a candidata em ato de campanha em São Paulo.
Depois de reafirmar que pessoalmente ela é contra o aborto e que se trata de uma violência contra a mulher, Dilma prometeu criar uma política comunitária envolvendo igrejas, Estados e municípios para garantir que qualquer mulher possa dar à luz e criar os filhos e não precise recorrer ao aborto.
“Eu, como Presidente da República, não fecharei meus olhos para milhares ou milhões de mulheres adolescentes, mulheres pobres, que em momento de desespero e sem proteção, porque não sabem se poderão criar seus filhos ou não, cometem atos extremos que colocam a vida delas em risco. Não tratarei estas mulheres como uma questão de polícia, é uma questão de saúde. É mais questão de uma política comunitária.”
Foto: AE
Dilma Rousseff discursa no Palácio do Trabalhador, em São Paulo, ao lado do candidato a vice em sua chapa, Michel Temer, e do senador Aloizio Mercadante
Leia também
Para Serra, população pautou aborto na campanha
'Nós estamos no século 21', diz Dutra sobre aborto
A candidata que chegou a citar números do governo Lula, como a retirada de cerca de 24 milhões de brasileiros da pobreza extrema, afirmou que a eleição está sendo pautada por “calúnias”. “Tem outra coisa que é importante falar nesse momento, que é essa quantidade de calúnia e difamação. O projeto que eu represento é o verdadeiro projeto em favor da vida. Este projeto coloca na ordem do dia o resgate da família brasileira.”.
“Campanha suja”
Apesar de José Eduardo Dutra, presidente do PT e coordenador da campanha petista à Presidência, ter dito que haveria mudança de tema, a onda de boatos sobre o aborto em setores religiosos foi o centro dos discursos em ato que reuniu, na noite desta sexta-feira, militantes do partido e sindicalistas no Palácio do Trabalhador, em São Paulo. Até Levy Fidelix (PRTB), que se candidatou à Presidência, falou sobre isso. “Querem satanizar a Dilma, querem colocá-la contra os valores de Deus, o que é mentira, porque aquele que antecedeu o presidente Lula nem em Deus acredita”, em referência a Fernando Henrique Cardoso, que já se disse ateu.
Ciro Gomes (PSB) também afirmou que está havendo uma “campanha suja e imunda no subterrâneo da política”. Ao lado de Michel Temer (PMDB), candidato a vice na chapa de Dilma, Ciro aproveitou o evento para desfazer o mal-estar criado quando ele disse que o PMDB é um “ajuntamento de assaltantes”. Ele admitiu que existem contradições na composição da coligação, contradições ideológicas, mas afirmou que isso é uma “necessidade da realidade política brasileira”.
“Essa contradição é uma imposição da política brasileira. Ninguém governa o Brasil sozinho”, afirmou Ciro.

Nenhum comentário: