Adoração ao Santissimo Sacaramento, 24 horas por dia

Oração da Santa Comunhão

Creio, Senhor e confesso, que em verdade Tu És Cristo, Filho de Deus vivo e que vieste ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o primeiro. Creio ainda que este é o Teu Puríssimo Corpo e que este é o Teu próprio precioso Sangue. Suplico-Te, pois, tem misericórdia de mim e perdoa-me as minhas faltas voluntárias e involuntárias, que cometi por palavras ou ações, com conhecimento ou por ignorância, e concede-me sem condenação receber Teus puríssimos Mistérios para remissão dos pecados e para a vida eterna. Da Tua Ceia Mística, aceita-me hoje como participante, ó Filho de Deus; pois não revelarei o Teu Mistério aos Teus inimigos, nem Te darei o beijo como Judas, mas como o ladrão me confesso: lembra-Te de mim, Senhor, no Teu Reino, Que não seja para meu juízo ou condenação, a recepção de Teus Santos Mistérios, Senhor, mas para a cura do corpo e da alma. Amém!

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17/10/2010

Em carta, Dilma se compromete a não mexer na lei do aborto

A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, assinou uma carta divulgada nesta sexta-feira em que se compromete, se eleita, não alterar a legislação do aborto e “de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no País”. No documento, distribuído pelo gabinete do bispo Rodovalho, a petista se queixa do que descreve como "campanha de calúnias" e procura abafar as discussões que tomaram conta da disputa presidencial no segundo turno.
"É com convicção que resolvi pôr um fim definitivo à campanha de calúnias e boatos espalhados por meus adversários", afirmou Dilma, na carta. No trecho em que trata especificamente do aborto, Dilma contrariou declarações feitas no passado, quando defendeu abertamente a descriminalização do aborto.
Na campanha petista, a avaliação é que os boatos envolvendo temas polêmicos como contribuiu para impedir que Dilma ganhasse a eleição no primeiro turno. Outra promessa de Dilma é rever o Plano Nacional de Direitos Humanos, “uma ampla carta de intenções”. “Não pretendo promover nenhuma iniciativa que afronte a família”, afirma a petista. Na carta, Dilma escreve ainda que, “se Deus quiser”, se tornará presidente da República
O presidente do PT, José Eduardo Dutra, que também coordena a campanha de Dilma, foi procurado pela reportagem, mas não retornou os contatos para comentar o texto.
A divulgação da carta ocorreu no mesmo dia em que a campanha do presidenciável tucano José Serra distribuiu durante um evento em São Paulo um santinho reforçando o discurso religioso. Logo antes de o candidato participar de um encontro com professores na capital, assessores repassavam o panfleto contendo a mensagem “Jesus é a verdade e a justiça”. O material já circulava em eventos da campanha desde o começo da semana.

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